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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Do poder


A ignorância no mundo predomina
E a maior parte determina
Dominando a humanidade
Destruindo toda a bondade

Inventa-se como matar,
Em vez da procura de amar
Os números prevalecem
E os corações emudecem

O humanismo cede vez e lugar
Para a tecnologia imperar
As invenções se multiplicam
E os homens se complicam

Ja não sabem o que fazer
Para logo chegar ao poder
Chega a ser difícil e horroroso
O que era simples e harmonioso

Milhares estão nascendo
mas muitos mais estão morrendo
Em nome da vida e da morte
Viver outro dia é uma sorte

O que o homem em milênios construiu
O átomo em segundos destruiu
Com poucos ou falsos pudores
Invertem-se os valores
Tudo em nome do progresso
Para se alcançar o sucesso

Assim caminha a humanidade
Com requintes de maldade
Nem sabe o que desejar
Para procurar alcançar

Num futuro duvidoso
Deseja o homem viver
Não sabendo como e porque
Vira um dia a morrer

Assim caminha a humanidade
Com dor e sem compaixão
Anulando tudo de bom
que tiver no coraçao.



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